
Assim também foi a infância de Daniel Munduruku, amigo e parceiro de tantos projetos, que hoje a todos encanta com suas tantas e belas memórias e histórias. Além da narrativa em si, o livro traz um pequeno glossário e um posfácio sobre o povo Munduruku, apelido dado pelos não indígenas, que significa formigas gigantes. Eles se reconhecem, no entanto, como Wuy jugu, ou gente verdadeira. A história narra um dia típico de uma bekitkit (aldeia) munduruku. As ilustrações são monotipias colorizadas com pigmentos naturais e retoques digitais.