dezembro 21, 2007

A primeira estrela que vejo...


...É A ESTRELA DO MEU DESEJO, de Daniel Munduruku . Disfarçados na folhagem do tambatajá estão um índio Taulipang e sua companheira Makuxi, que juntos fogem por amor, na história Só amor é tão forte.

dezembro 11, 2007

A primeira estrela que vejo...


...É A ESTRELA DO MEU DESEJO. Às margens do Araguaia, a bela e intransigente Imaheró se apaixona pela estrela vésper. Para os Karajá, trata-se de um forte guerreiro, senhor das tempestades, do tempo e dos ventos. Aquele que bota o sol para dormir, desperta a luz da lua, a admiração dos homens e o desejo das mulheres. Seu nome é Tahina-Can, a primeira estrela. Lançamento recente da Global Editora. As pirogravuras que ilustram cada história foram baseadas na respectiva iconografia de cada povo indígena.

Quem não gosta de fruta é xarope (Global)


A vida realmente não viveu, se as maravilhas do mundo tropical você não conheceu, já afirmou certo estrangeiro. Mas é de estranhar, quando algum brasileiro, chama de exóticas as frutas do seu próprio pomar. Muitas delas, da mais próxima à mais distante, fazem parte do meu poema pirogravado, recitadas com a malícia típica de um feirante. Sabores e saberes têm a mesma origem. E estão, muitas vezes, debaixo do nosso nariz.

A Amazônia tem, no mínimo, duzentas plantas frutíferas catalogadas. Dos tantos frutos do cerrado produzem doces, licores, bolos, sucos, sorvetes, geléias, mingaus e aperitivos. Cada bioma brasileiro tem suas riquezas. Que a ignorância e o imediatismo não convertam definitivamente esse formidável patrimônio natural em pasto e sojicultura.

dezembro 04, 2007

Corujice Literária


Ilustração de capa do catálogo infantil da Global Editora.