maio 01, 2008
Meu tataravô era africano (DCL)
Numa aula de História, um garotinho de ascendência africana se depara com um passado doloroso vivido pelos escravos no período da Colonização. Escrito por Georgina Martins e Teresa Silva Telles será lançado no 10º Salão FNLIJ de Livros para Crianças e Jovens às 11h00 do domingo (01/06), no MAM carioca. Fizemos o projeto gráfico de capa e miolo, misturando ilustrações inéditas com material iconográfico histórico. As pirogravuras foram colorizadas com anilinas, café, óleo de nogueira e ferrugem, entre outros materiais mais brutos e alternativos, que também carregam uma intenção metafórica. O próprio texto das autoras já combina ficção e documento para refletir sobre a escravidão no Brasil, bem como seus ecos contemporâneos. Na capa à direita há um retrato de Zumbi dos Palmares. Logo abaixo, uma versão visual da música de Gilberto Gil que sintetiza o espírito geral do livro.
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7 comentários:
Salve Salve !!
Mãe África!! Todos os Afro-brasileiros!! Salve Maurício Negro!!
Abração!
Vitor Vanes
Valeu, Vitor! Sua mensagem chegou junto com o exemplar do livro, bem em cima da pinta!! E a DCL caprichou, liberou hot-stamping, orelhas grandes, muita cor no miolo e um jeito diferente de abordar o tema. Fiquei bem feliz em colaborar nesse projeto!
Abraço!!!
Oi Maurício!
Será que rola de fazer uma oficina contigo?
Gostaria de aprender mais sobrte tácnicas de ilustração!!
Obrigadão e até breve!
Oi, Maurício, foi um prazer enorme conhecê-lo.
Nosso livro está lindo e fazendo o maior sucesso, muito por conta de suas belíssimas ilustrações.
Quero outras e outras parcerias.
Grande abraço
Georgina
Olá Gina!
Que bom, valeu pelo retorno sobre o livro! Também ouvi dizer que o livro está se saindo muito bem.
Faremos um repeteco disso, com certeza. Quando precisar, estarei à postos. Na espera das suas novas aventuras.
Um beijão pra vc e para a Teresa!
Olá,
Gostaria de deixar meu parecer sobre o livro. Sou professora de L.P. e meus alunos estão lendo esse excelente livro. É uma verdadeira aula de história, só que transformada em algo mais próximo dos jovens, pois trabalha "umas histórias" dentro de "outras histórias". Recomendo não só pela narrativa, mas pela bela ilustração. Vale a pena!
Até mais,
Patrícia
Cara Patrícia (digo, Pagulina),
Fico muito contente com sua visita e registro. E agradeço seu parecer de educadora, que respeito muito. Que bom que seus alunos tiveram essa oportunidade! Espero realmente ter colaborado para encantar. Pois ilustração também se lê. Para quem tiver olhos, como você, para perceber. Obrigado! E gostei do tributo a Pagu. Tenho um primo, por sinal, que foi o produtor do filme ETERNAMENTE, PAGU, com a Carla Camurati. Você assistiu?
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